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Thursday, January 12, 2012

Oleo de coco

Royalty-free Image: Split coconut on wooden board close up
Enquanto muitos acreditam que  o óleo de coco e uma gordura saturada e responsável pela elevação do colesterol , da obesidade, e de doenças cardíacas, populações de outros países seguem com suas doses diariamente, promovendo uma melhor qualidade de saúde. Nas Ilhas Polinésias, onde 60% da dieta inclui o coco, e rara encontrar obesidade assim como doenças cardíacas. Depois de anos de pesquisa, os cientistas mostraram que o óleo de coco e a gordura mais saudável que se pode ingerir, dissipando décadas de mal informação.
Embora seja verdade que o óleo de coco é uma gordura saturada e muito gordo,  sua única estrutura molecular promove a perda de peso e oferece muitos outros benefícios para a saúde. Antes de nada, e totalmente diferente da gordura animal saturada. Ele contem  uma quantidade elevada de acido láurico, o maior componente encontrado no leite materno, que e responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico  protegendo contra infecção de bactérias e vírus.
A habilidade do óleo de coco em promover a redução de peso e grande. E considerado a única “gordura reduzida”. Todas as outras possuem 9 calorias por grama, enquanto que o oleo de coco contem apenas 6.8 calorias por grama. A razão disso e sua estrutura molecular. A maioria das gorduras possuem uma longa cadeia de moléculas que ficam armazenadas no corpo para serem convertidas em energia posteriormente. O coco possui uma cadeia media  de gordura, o que significa que suas moléculas são menores que a maioria das outras gorduras. E por ser uma gordura de cadeia media, o coco age mais como um hidrato de carbono na medida em que queima para uma energia imediata e não armazena com facilidade no corpo como gordura.  Este efeito aumenta o metabolismo e proporciona uma explosão de energia especial. Por causa de sua habilidade para acelerar metabolismo, óleo de coco é meu óleo de escolha para a perder peso e deve ser sua escolha também se você sofre de hipotiroidismo (baixos níveis de hormônio da tiróide).
A maioria das receitas de óleo de coco são para fritar, fazer um sauteé ou para cozinhar devido à sua notável estabilidade e resistência à oxidação. As estruturas moleculares da maioria dos óleos quebram e perdem suas qualidades saudáveis quando aquecidos. Na verdade, quando os óleos são aquecidos e usados para fritura, eles se tornam rançosos e introduzem os radicais livres prejudiciais ao corpo quando ingeridos. Para nossa surpresa o óleo de coco é uma exceção, uma vez mais devido à sua estrutura de cadeia média. Tem um limite de temperatura muito elevada, o que o torna um excelente óleo para se cozinhar.  Podemos aquecer ate a temperatura de 180 graus, sem quebrar suas moléculas, como acontece com as outras gorduras.
Usando o óleo de coco a comida não fica com gosto de coco, ao contrario o sabor de coco que estamos familiarizados é um sabor artificial. O gosto do olé de coco e amanteigado e muito gostoso. A melhor forma de incorporar o coco na sua dieta e usar o óleo para cozinhar, o leite de coco para doces, sopas, temperos e molhos, e espalhar coco seco nos cereais e iogurte.

Olive Oil and Stroke

Royalty-free Image: Olive oil pouring over green olives






Source: Neurology, June 15, 2011;[Epub ahead of print].

Research: Among participants from the Three-City Study with no history of stroke at baseline, researchers examined the association between olive oil consumption (main sample, n=7625) or plasma oleic acid (secondary sample, n=1245) and incidence of stroke (median follow-up 5.25 years), ascertained according to a diagnosis validated by an expert committee.

Results: In the main sample, 148 incident strokes occurred. After adjustment for socio-demographic and dietary variables, physical activity, body mass index, and risk factors for stroke, a lower incidence for stroke with higher olive oil use was observed. Compared to those who never used olive oil, those with intensive use had a 41% lower risk of stroke. In the secondary sample, 27 incident strokes occurred. After full adjustment, higher plasma oleic acid was associated with lower stroke incidence. Compared to those in the first tertile, participants in the third tertile of plasma oleic acid had a 73% reduction of stroke risk.